Foi há 34 anos.
Eu não ligo ao dia de anos, cada vez menos. Mas este ano, o dia foi uma verdadeira trampa! Pelo menos até às 16h00.
Acordei às 04h00 com uma brutal enxaqueca, tomei um Ben-u-Ron 1000, voltei para a cama, as dores não passavam, vomitei, dormi, acordei com o despertador às 06h15, levantei-me, caiu-me uma manilha de cimento na cabeça, fui tomar duche, vesti-me e fui trabalhar na esperança de que as manilhas de cimentos parassem de me cair em cima da cabeça. Mas não pararam...
Diana: "H., acho que não vou conseguir distribuir o correio, estou a explodir com dores de cabeça!"
Chefe: "Mas queres ir ao hospital?"
D.: " Não, não é preciso tanto, eu de vez em quando tenho isto."
C.: "Então distribui só o correio azul e o registado e vai para casa, mas depois diz-me se vens à tarde ou não."
D.: "OK"
Grande merda! Ter que ir entregar o azul e o registado não me ia ajudar nada, mas pronto, lá fui, a arrastar-me, e com as manilhas de cimento a cairem-me na cabeça.
Acabei ao 12h30, voei para casa, tomei um Ben-u-Ron 1000 e deitei-me. Acordei às 3 e tal, bem melhor. Comi. Tomei um duche e fui trabalhar.
Saí às 19h00 e fui jantar a casa do meu pai onde me esperava um belo bife com natas e batatas fritas, cortesia da D. Lina. Enfardei à grande e fiquei tão cheia que tive pena de não ter o correio que não entreguei de manhã; se o tivesse podia tê-lo distribuído de noite e fazia a digestão mais depressa.
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